Nos últimos anos, temos ouvido cada vez mais sobre a sigla ESG, que significa “Environmental, Social and Governance” (Ambiental, Social e Governança).
Mas você sabe por que isso está acontecendo? Vamos explorar as razões por trás dessa “novidade” e porque as empresas estão prestando cada vez mais atenção aos aspectos ESG.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que ESG não necessariamente é sobre “salvar o mundo”, mas sim sobre não gerar perdas financeiras ao mercado financeiro (Fundos de investimentos, Bancos, Seguradoras, Investidores etc.).
ESG é uma ferramenta de riscos aplicada pelo mercado financeiro, considerando que problemas de impacto ambiental, social e governança desvalorizam empresas/ suas ações, afastam credibilidade, trazem problemas judiciais e comprometem sua imagem numa escala global!
Obviamente que, por consequência, isto vai melhorar o mundo, afinal as organizações tendem a ter melhores práticas o que vai lhes favorecer para obter crédito, valorizar seu negócio e ações, demonstrar diferencial competitivo.
Em segundo lugar, a crescente conscientização sobre a mudança climática e o impacto das atividades humanas no meio ambiente tem sido um dos principais motivadores para a ampla comunicação sobre a adoção dos princípios ESG pelas empresas.
Ao condicionar os consumidores, educá-los, eles tendem a valorizar estas questões e se tornarão cada vez mais exigentes, buscando produtos e serviços sustentáveis de organizações conscientes e responsáveis, o que impacta nas empresas, que precisam se adaptar para atender essas demandas e minimizar seu impacto e os riscos socioambientais.
Além disso, os aspectos Sociais do ESG também têm se tornado cada vez mais importante na vida cotidiana e, lincados com a agenda 2030 do desenvolvimento sustentável da ONU (17 ODS), as empresas estão sendo mais pressionadas a adotar práticas responsáveis e aprovadas por grande parte da sociedade, como promover a diversidade e inclusão em suas equipes e as condições de trabalho no âmbito da saúde (mental e física) e segurança dos funcionários.
Somando-se a isso, a importância sobre a origem dos produtos adquire um lugar de preocupação na mente dos consumidores, como são extraídos e mantidos pelas organizações.
Por fim, as empresas precisam adotar melhores práticas de gestão, conduta ética e transparente, para garantir a confiança dos stakeholders e prevenir escândalos corporativos que possam prejudicar a reputação sua empresa.
Dessa maneira, o ESG está se tornando uma realidade para as empresas. É importante ressaltar que a adoção de práticas ESG deve ser genuína e consistente, e não apenas uma fachada ou moda passageira.
As empresas precisam estar comprometidas com elas mesmas, se quiserem ser opção para crédito e investimentos, e isto começa com demonstrar a sustentabilidade da organização com foco nas questões socioambientais – ESG, na dinâmica do seu dia – a – dia, ou seja, na sua gestão, nas suas operações, na sua cadeia de fornecimento
O ESG não é passageiro e tende a não ser algo “superficial” como muitas empresas, infelizmente, vivenciam com seus Sistemas de Gestão certificados. Os verificadores são os próprios “donos” dos recursos ($$$) que as organizações precisam e eles tem seus próprios critérios para avaliar e reduzir seus riscos de perdas financeiras. Como dinheiro não leva desaforo, o negócio ficou sério!
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